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Por que aderir a um plano funerário pode ser uma boa ideia?

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Quem já perdeu alguém próximo sabe a dor que marca esse momento. Seja familiar ou amigo, é como se o chão de abrisse em insegurança e todas as decisões ficassem confusas e complexas. Até mesmo avisar os parentes fica uma tarefa demorada, difícil em meio à muita dor.

Sabendo desse problema, as novas gerações que vem descobrindo cada vez mais novidades em serviços que trazem rapidez e comodidade ao mercado, encontraram nos Planos Funerários uma alternativa de investimento que realmente dá amparo no pior momento da vida familiar.

Por serem extremamente baratos, com valores menores do que praticamente todos os seguros pagos hoje em dia, carros, imóveis etc, o gasto com planos funerários acaba ficando praticamente imperceptível no orçamento. Não pesando nas finanças pessoais.

Dessa forma, cada vez mais e mais empresas estão oferecendo um serviço de qualidade e solidez, diferentemente do passado, em que muitos grupos aplicavam golpes e prejuízos às famílias.

O que um Plano Funerário cobre?

No Plano Funerário Assist, por exemplo, a contratação é toda online, incluindo serviços como organização do velório, opção para compra de jazigo, caixão, urna, preparação do corpo, logística, benefícios em vida e taxas inclusas. 

Ou seja, no caso de um ente querido falecer, basta acionar o Plano Funerário e todo o processo fica a cargo da empresa. Ou seja, todo o peso burocrático no momento da dor de esvai. 

Há dois anos o Governo Federal sancionou a lei que define normas para a comercialização de planos de assistência funerária. Os planos garantem, mediante uma contribuição mensal, a cobertura de traslados, funerais e sepultamento para o contratante e sua família.

Pela lei (13.261/16), os planos funerários devem apresentar contrato detalhado dos serviços prestados. Por exemplo: o tipo de atendimento funerário, a organização de homenagens póstumas, cerimonial e traslados.

A nova lei determina ainda regras mínimas de faturamento, capital social e receita anual para que as empresas possam fornecer os planos de assistência.

Custos e faturamento 

O setor funerário que chega a faturar anualmente R$ 7 bilhões, segundo o Sincep (Sindicato dos Cemitérios e Crematórios Particulares do Brasil. Todo esse volume se deve a toda uma cadeia de investimentos no setor. Custos esses inevitáveis a todos. 

No Brasil, o custo médio de um enterro é de R$ 2,5 mil, segundo dados da Associação Brasileira de Empresas e Diretores do Setor Funerário (Abredif).

Em São Paulo, o valor mínimo para um funeral básico é de R$ 744,21, mas os custos podem ultrapassar R$ 24 mil dependendo do caixão, dos enfeites florais, mesa de condolência, véu e velas.

Ou seja, comparando as mensalidades dos Planos Funerários ao investimento feito na hora do falecimento, conta-se mais um ponto a favor do sistema. Que se caracteriza justamente pela redução de custos e burocracia em todo o processo.

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